Pirapama, Botafogo, Tapacurá e Duas Unas aumentaram acúmulo de água.
Apesar da melhora na RMR, mananciais do interior não foram beneficiados.
A chuva das últimas horas elevou o nível das principais barragens que abastecem o GrandeRecife. De acordo com levantamento feito pela Companhia Pernambucana de Abastecimento (Compesa) entre o dia 23 e esta segunda (29), os reservatórios de Pirapama, Botafogo, Tapacurá e Duas Unas tiveram crescimento no acúmulo de água. O destaque ficou para Duas Unas, emJaboatão dos Guararapes, que passou de 29,35% para 76,10%, com acúmulo de mais de sete milhões de metros cúbicos de água. Conforme a concessionária, a região onde o manancial está situado foi a que registrou a maior índice pluviométrico no período: 219,2 milímetros.
A barragem de Pirapama, no Cabo de Santo Agostinho, foi a que registrou o segundo melhor resultado e chegou a verter, atingindo 102,89% acima da capacidade, de acordo com a Compesa. O reservatório de Tapacurá, em São Lourenço da Mata, também teve acréscimo de 4,43% e atualmente está com 45,02% da capacidade, com 2 milhões e 750 mil metros cúbicos de água acumulados.
Já Botafogo, em Igarassu, tem a situação mais crítica do Grande Recife. No período, o reservatório conseguiu aumentar a capacidade em 4,43%, passando de 14,80% para 19,23%. Para a companhia, a melhoria em Botafogo é importante, mas está longe de permitir mudança no calendário de distribuição de água nas cidades abastecidas pelo manancial. Desde o fim do ano passado, moradores de Olinda, Paulista, Igarassu e Abreu e Lima tiveram o racionamento ampliado na tentativa de preservar a barragem, que estava com 22% da sua capacidade na época.
Interior
Apesar da melhora no Litoral e Zona da Mata, as barragens situadas no interior não têm sido beneficiadas pela precipitação. Segundo a Compesa, as últimas chuvas não foram suficientes para alterar o nível dos reservatórios do Agreste e Sertão. A situação mais preocupante é a Barragem de Jucazinho, em Surubim, que está com apenas 4,34% do volume total. O reservatório atende a 15 localidades do Agreste, região que tem o pior balanço hídrico do estado.
A barragem de Pirapama, no Cabo de Santo Agostinho, foi a que registrou o segundo melhor resultado e chegou a verter, atingindo 102,89% acima da capacidade, de acordo com a Compesa. O reservatório de Tapacurá, em São Lourenço da Mata, também teve acréscimo de 4,43% e atualmente está com 45,02% da capacidade, com 2 milhões e 750 mil metros cúbicos de água acumulados.
Já Botafogo, em Igarassu, tem a situação mais crítica do Grande Recife. No período, o reservatório conseguiu aumentar a capacidade em 4,43%, passando de 14,80% para 19,23%. Para a companhia, a melhoria em Botafogo é importante, mas está longe de permitir mudança no calendário de distribuição de água nas cidades abastecidas pelo manancial. Desde o fim do ano passado, moradores de Olinda, Paulista, Igarassu e Abreu e Lima tiveram o racionamento ampliado na tentativa de preservar a barragem, que estava com 22% da sua capacidade na época.
Interior
Apesar da melhora no Litoral e Zona da Mata, as barragens situadas no interior não têm sido beneficiadas pela precipitação. Segundo a Compesa, as últimas chuvas não foram suficientes para alterar o nível dos reservatórios do Agreste e Sertão. A situação mais preocupante é a Barragem de Jucazinho, em Surubim, que está com apenas 4,34% do volume total. O reservatório atende a 15 localidades do Agreste, região que tem o pior balanço hídrico do estado.
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