Se quem quer curtir o Carnaval em Olinda tem que disputar um lugar nas ladeiras nos quatro dias de folia, há espaço de sobra nos endereços postos para alugar. Faltando apenas duas semanas para o início da festa, diversas fachadas tombadas ainda exibem placas de “aluga-se”. Entre os moradores, comentários são de queda de até 30% na procura do aluguel por temporada este ano.
“A demanda não está boa, pode ter gente que está deixando para fechar negócio em cima da hora, acreditando que os preços venham a baixar ainda mais. Mas, em comparação com os anos anteriores, quando chegava perto assim do Carnaval, eram três agendando e brigando para alugar uma casa. Tem gente que não tem nenhum inquilino em vista”, relata o conselheiro da Sociedade Olindense de Defesa da Cidade Alta (Sodeca), Edmilson Cordeiro.
Segundo ele, há relatos de casas que, até dois anos atrás, chegavam a ser alugadas por R$ 10 mil e já estão sendo oferecidas por R$ 5 mil, sem conseguir atrair interessados. Nem mesmo endereços nobres escapam da baixa procura. Na Rua São Bento, por exemplo, próxima à Prefeitura, é possível encontrar sem dificuldades pelo menos quatro anúncios.
Antes de sair às ruas, a médica Tatiana Verçoza começou sua busca pela internet. “Encontrei muitas opções, em vários locais e de diferentes preços. Vi uma que gostei, entrei em contato, marquei uma visita e fechei negócio. Não tive dificuldades”, conta Tatiana. A casa fica na Rua do Bonfim, endereço nobre da folia e, mesmo assim, ela conseguiu negociar preços. A casa de três quartos e capacidade para até dez pessoas baixou de R$ 7 mil para R$ 6,5 mil, para seis dias de festa.
Já aluguéis oferecidos em ruas menos tradicionais e um pouco mais distantes estão conseguindo atrair o folião que não abriu mão de viver no foco da folia durante os quatro dias, mas priorizou preços baixos. “São endereços onde dá para ir a pé do mesmo jeito, como o Bonsucesso, mas fica um pouco mais distante e é bem mais barato”, explica Edmilson Cordeiro.
Fonte: Jornal do Comércio
“A demanda não está boa, pode ter gente que está deixando para fechar negócio em cima da hora, acreditando que os preços venham a baixar ainda mais. Mas, em comparação com os anos anteriores, quando chegava perto assim do Carnaval, eram três agendando e brigando para alugar uma casa. Tem gente que não tem nenhum inquilino em vista”, relata o conselheiro da Sociedade Olindense de Defesa da Cidade Alta (Sodeca), Edmilson Cordeiro.
Segundo ele, há relatos de casas que, até dois anos atrás, chegavam a ser alugadas por R$ 10 mil e já estão sendo oferecidas por R$ 5 mil, sem conseguir atrair interessados. Nem mesmo endereços nobres escapam da baixa procura. Na Rua São Bento, por exemplo, próxima à Prefeitura, é possível encontrar sem dificuldades pelo menos quatro anúncios.
Antes de sair às ruas, a médica Tatiana Verçoza começou sua busca pela internet. “Encontrei muitas opções, em vários locais e de diferentes preços. Vi uma que gostei, entrei em contato, marquei uma visita e fechei negócio. Não tive dificuldades”, conta Tatiana. A casa fica na Rua do Bonfim, endereço nobre da folia e, mesmo assim, ela conseguiu negociar preços. A casa de três quartos e capacidade para até dez pessoas baixou de R$ 7 mil para R$ 6,5 mil, para seis dias de festa.
Já aluguéis oferecidos em ruas menos tradicionais e um pouco mais distantes estão conseguindo atrair o folião que não abriu mão de viver no foco da folia durante os quatro dias, mas priorizou preços baixos. “São endereços onde dá para ir a pé do mesmo jeito, como o Bonsucesso, mas fica um pouco mais distante e é bem mais barato”, explica Edmilson Cordeiro.
Fonte: Jornal do Comércio
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