Pela fachada não cabe cinco carros estacionados, a não ser que construíram garagem subterrânea
A população de Olinda, aliás, o Brasil inteiro, com certeza conhece ou pelo menos ouvir falar ou já assistiram nas tevês as cenas de maus tratos aos bois catarinenses. Essa barbárie acontece todos os anos em Santa Catarina, na época da Páscoa, mesmo sendo proibida por lei. A farra-do-boi uma pândega grotesca e desumana é realizada por um grupo bastante reduzido de indivíduos, mas com a cumplicidade silenciosa da maioria do povo. A farra-do-boi tem sido justificada com o argumento de que representa a preservação das tradições, só que nem tudo o que se apregoa como tradição tem valor moral. As pessoas não conseguem enxergar que maltratar, ferir, explorar e matar animais seja uma atitude/gesto deplorável. Quando o boi é morto, depois de várias torturas, à carne é dividida entre os participantes e costuma acabar num suculento churrasco.
Esse essa introdução é necessária para abrimos a mente da população de Olinda, pois passa a ideia, por ter ganhado a menção de “cidade dormitório”, não querer saber de nada do que acontece na sua cidade, enquanto dorme. A Câmara Municipal de Olinda apesar de não ter/possuir sob sua responsabilidade a guarda ou ter incorporado nesses últimos anos ao seu patrimônio, ninguém sabe, ninguém viu, nenhum carro automotivo, se tivesse comprado automóveis para os seus pares seria uma apoteose, todo mundo saberia, mas promove, com certeza, há muito tempo, nas barbas dos eleitores olindenses um espetaculoso regabofe, ou seja, a farra do combustível com o nosso dinheiro. E diferente da farra-do-boi o povo não participa.
No ano passado em 2014, a patuscada com a gastança, registrada no site da Câmara, é só clicar no Portal da Transparência e verificar na janela Despesas por Fornecedor, de janeiro a dezembro, R$ 394.172,00. Agora neste primeiro semestre de 2015, contabilizado de janeiro a junho, um gasto de R$ 484.272,00 e através do Contrato 011/2015, com data de 17/7/2015, (anexo) para mais doze meses, um dispêndio de R$ 557.387,22 totalizando o valor de R$ 1.041.659,22, o que daria em média, por semana, a bagatela de R$ 80,00 para os nobres 17 vereadores abastecer os seus luxuosos carros particulares. Por mês a conta bate em torno de R$ 320,00 e, por ano, no somatório geral, algo no valor de R$ 3.500,00/ano para cada representante do povo, e o que chama atenção é que as compras são feitas sempre no mesmo fornecedor, Posto Arruda Beltrão Ltda, nome fantasia, Posto Dislup, subtende-se que o destilado de petróleo deve ser mais em conta, diga-se, mais barato nesse provedor. É ou não é a farra do combustível à custa do contribuinte olindense, que pelo visto dorme a sono solto e não acorda pra Jesus.
Por Manoel Fernandes Larre
A população de Olinda, aliás, o Brasil inteiro, com certeza conhece ou pelo menos ouvir falar ou já assistiram nas tevês as cenas de maus tratos aos bois catarinenses. Essa barbárie acontece todos os anos em Santa Catarina, na época da Páscoa, mesmo sendo proibida por lei. A farra-do-boi uma pândega grotesca e desumana é realizada por um grupo bastante reduzido de indivíduos, mas com a cumplicidade silenciosa da maioria do povo. A farra-do-boi tem sido justificada com o argumento de que representa a preservação das tradições, só que nem tudo o que se apregoa como tradição tem valor moral. As pessoas não conseguem enxergar que maltratar, ferir, explorar e matar animais seja uma atitude/gesto deplorável. Quando o boi é morto, depois de várias torturas, à carne é dividida entre os participantes e costuma acabar num suculento churrasco.
Esse essa introdução é necessária para abrimos a mente da população de Olinda, pois passa a ideia, por ter ganhado a menção de “cidade dormitório”, não querer saber de nada do que acontece na sua cidade, enquanto dorme. A Câmara Municipal de Olinda apesar de não ter/possuir sob sua responsabilidade a guarda ou ter incorporado nesses últimos anos ao seu patrimônio, ninguém sabe, ninguém viu, nenhum carro automotivo, se tivesse comprado automóveis para os seus pares seria uma apoteose, todo mundo saberia, mas promove, com certeza, há muito tempo, nas barbas dos eleitores olindenses um espetaculoso regabofe, ou seja, a farra do combustível com o nosso dinheiro. E diferente da farra-do-boi o povo não participa.
No ano passado em 2014, a patuscada com a gastança, registrada no site da Câmara, é só clicar no Portal da Transparência e verificar na janela Despesas por Fornecedor, de janeiro a dezembro, R$ 394.172,00. Agora neste primeiro semestre de 2015, contabilizado de janeiro a junho, um gasto de R$ 484.272,00 e através do Contrato 011/2015, com data de 17/7/2015, (anexo) para mais doze meses, um dispêndio de R$ 557.387,22 totalizando o valor de R$ 1.041.659,22, o que daria em média, por semana, a bagatela de R$ 80,00 para os nobres 17 vereadores abastecer os seus luxuosos carros particulares. Por mês a conta bate em torno de R$ 320,00 e, por ano, no somatório geral, algo no valor de R$ 3.500,00/ano para cada representante do povo, e o que chama atenção é que as compras são feitas sempre no mesmo fornecedor, Posto Arruda Beltrão Ltda, nome fantasia, Posto Dislup, subtende-se que o destilado de petróleo deve ser mais em conta, diga-se, mais barato nesse provedor. É ou não é a farra do combustível à custa do contribuinte olindense, que pelo visto dorme a sono solto e não acorda pra Jesus.
Por Manoel Fernandes Larre
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