O prefeito Paulo Batista (PTB) é acusado de improbidade administrativa. Os nove vereadores que compõem o legislativo municipal devem votar a favor do afastamento do petebista
A Câmara de Vereadores de Itamaracá, na Região Metropolitana do Recife (RMR), iniciou, nesta terça-feira (16), o processo de cassação do mandato do prefeito Paulo Batista (PTB). O petebista é acusado de improbidade administrativa e alvo de Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) que investigam a contratação de empresas para a limpeza urbana e o recolhimento previdência social dos servidores municipais.
De acordo com o presidente da Casa, o vereador Edson Silva (PTB), durante a sessão devem ser lidos os relatórios das duas comissões, juntamente com eles o pedido de cassação do prefeito.
Nos bastidores, a expectativa é de que o pedido de cassação seja aprovado por unanimidade na Câmara. Itamaracá consta de nove cadeiras legislativas. Indagado se era favorável ou contra o afastamento de Paulo Batista, o presidente da Casa preferiu não se manifestar. “Como presidente da Câmara, não posso adiantar meu posicionamento para não induzir o voto dos outros vereadores”, observou.
O Ministério Público de Pernambuco e o Tribunal de Contas do Estado também foram acionados pela Câmara para analisar a administração petebista.
Fonte: LeiaJá
A Câmara de Vereadores de Itamaracá, na Região Metropolitana do Recife (RMR), iniciou, nesta terça-feira (16), o processo de cassação do mandato do prefeito Paulo Batista (PTB). O petebista é acusado de improbidade administrativa e alvo de Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) que investigam a contratação de empresas para a limpeza urbana e o recolhimento previdência social dos servidores municipais.
De acordo com o presidente da Casa, o vereador Edson Silva (PTB), durante a sessão devem ser lidos os relatórios das duas comissões, juntamente com eles o pedido de cassação do prefeito.
Nos bastidores, a expectativa é de que o pedido de cassação seja aprovado por unanimidade na Câmara. Itamaracá consta de nove cadeiras legislativas. Indagado se era favorável ou contra o afastamento de Paulo Batista, o presidente da Casa preferiu não se manifestar. “Como presidente da Câmara, não posso adiantar meu posicionamento para não induzir o voto dos outros vereadores”, observou.
O Ministério Público de Pernambuco e o Tribunal de Contas do Estado também foram acionados pela Câmara para analisar a administração petebista.
Fonte: LeiaJá
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