Segundo o denunciante, além do desmatamento, o dono do terreno tem promovido o aterramento de uma área de charco próxima a uma nascente de rios. Os leitos, então, têm se reduzido a pequenos cursos de água.
Segundo vizinhos da área, também é possível ver estacas de madeira demarcando as áreas onde o proprietário estaria planejando plantar bananeiras. Como o terreno tem vegetação de Mata Atlântica, o plantio de bananeiras não é permitido, por serem plantas não-nativas.
O leitor afirma que um grupo de 30 moradores da localidade, juntamente com o Conselho Gestor da APA em questão, já fizeram diversas denúncias aos órgãos competentes, incluindo a Prefeitura de Olinda e a CPRH, mas nenhum deu retorno prático. “O processo de devastação é muito rápido e a Prefeitura é muito lenta. Quase não há mais árvores no sítio. A impressão é que alguém jogou uma bomba lá dentro para limpar tudo”, afirma o denunciante.
A Prefeitura de Olinda informou que tem conhecimento da situação e está tomando as medidas legais cabíveis para solucionar o caso.
Fonte: Folhape
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