METRO NORTE

Este canal de noticias foi criado pelo prof Fernando Melo com o objetivo de divulgar informação da Região Metropolitana Norte do Recife, publicada nos diversos meios de comunicação de Pernambuco.

sábado, 30 de abril de 2016

Tartaruga de grande porte é encontrada morta na orla de Olinda

Animal foi achado na manhã desta sexta-feira (29), em Bairro Novo.
Moradores da área acreditam que bicho ficou preso a rede de pesca.

Do G1PE
Tartaruga encontrada em Olinda (Foto: Marcos Correia/TV Globo)Tartaruga encontrada em Olinda (Foto: Marcos Correia/TV Globo)
Moradores de Bairro Novo, em Olinda, no Grande Recife, encontraram, na manhã desta sexta-feira (29), uma tartaruga marinha morta, nas proximidades da Faculdade Facotur. O animal de grande porte estava na areia e já exalava um mau cheiro muito forte.
Por volta das 10h30, muitos curiosos se aglomeraram na área para observar o animal. Moradores acreditam que a tartaruga ficou presa a uma rede de pesca.
Fonte: G1

PEIXE-BOI É ENCONTRADO MORTO EM ITAMARACÁ

Peixe boi

O peixe-boi Atol pode ter morrido por afogamento depois de ser atingido por uma embarcação. A informação preliminar foi levantada após a necropsia realizada no animal no Centro de Mamíferos Aquáticos (CMA) localizado na Ilha de Itamaracá.

Atol foi encontrado morto na Praia de São Miguel dos Milagres nesta terça-feira (26). O animal pode ter se afogado depois de ser atingido acidentalmente por alguma embarcação e ingerido uma quantidade de areia e água significativa. O corpo apresentava marcas que levantam a suspeita do impacto.

Porém, a causa da morte só será confirmada em definitivo depois de uma averiguação mais detalhada do histórico do animal. De acordo com o laudo assinado pela veterinária Fernanda Niemeyer, coordenadora nacional do Programa de Manejo para a Conservação de Peixes-boi, o resultado pode sair nas próximas semanas.

Caso seja confirmado que Atol tenha sido atingido por uma embarcação, a discussão em relação ao perigo da circulação de embarcações motorizadas e velozes em locais onde há ocorrências de peixes-boi, deve ser intensificada pelos órgãos de proteção ao meio ambiente.

Confira o histórico de Atol divulgado pelos técnicos:Atol foi resgatado pela primeira vez ainda filhote em 2002 na praia do Mel no Rio Grande do Norte e levado para a então sede do CMA na Ilha de Itamaracá para reabilitação. Em 19 de fevereiro de 2009 foi translocado para o cativeiro de aclimatização em Porto de Pedras/AL e no dia 12 de maio de 2010 foi solto na natureza. Desde então, apesar de muitas vezes apresentar comportamento atropotizado e interação com a população, apresentou uma boa adaptação após a soltura. Geralmente, utilizava a área de São Miguel do Milagres como sítio de preferencia. Por ter um perfil de animal adaptado e já estar solto a praticamente 6 anos, não estava mais sendo monitorado com equipamento de radiotelemetria, mas era realizado o monitoramento presencial do animal, com a equipe do Programa Peixe-Boi/CEPENE/ICMBio e apoio dos parceiros.

Na manhã do dia 26 de abril do presente, o animal foi encontrado morto na Praia de São Miguel dos Milagres e enviado para a base do Programa Peixe-boi/CEPENE na Ilha de Itamaracá. A necropsia foi realizada pela equipe do programa em parceira com alunos do curso de medicina veterinária da UFRPE.

O animal apresentava um inchaço na região escapular direita, cujas lesões foram confirmadas durante a necrópsia. Apresentava ainda um perfuração próxima a esta região, entretanto a lesão não atingiu os órgãos, apenas as camadas de pele, musculatura e gordura não havendo correlação deste achado com o óbito. O animal apresentava problemas gastrointesitnais que provocaram uma constipação, possivelmente por má absorção de alimento. No trato digestivo foi encontrado bastante alimento, entretanto não foi visualizado o capim agulha e nem algas. Aparentemente, apenas raiz do capim, fato que pode ter influenciado na má absorção.

Em função do quadro supracitado, o animal provavelmente vinha apresentando desconforto e com isso utilizando áreas mais rasas e com movimentação mais lenta. Com isso, o animal passou a ficar ainda mais susceptível à ações antropogênicas. O animal apresentou como dito, um inchaço na região escapular direita, com lesões sugestivas de choque por impacto, possivelmente ocasionada por embarcação. Com o choque com a embarcação o animal ingeriu quantidade significativa de água e areia, levando o animal à óbito provavelmente por afogamento. Entretanto, para a confirmação final da causa mortis, será realizada uma averiguação mais detalhada dos pontos apresentados e do histórico do animal e espera-se nas próximas semanas ter resultados mais definitivos.

Fonte: Tribuna Hoje

quinta-feira, 28 de abril de 2016

Forte de Pau Amarelo no abandono e entregue a própria sorte

O forte secular, construído no século 18, sofre com a sujeira e o vandalismo. Prefeitura de Paulista diz esperar aprovação do Iphan para iniciar obras de revitalização
Publicado em 28/04/2016, às 06h30
Pichações tomam conta mureta de proteção no andar superior do prédio. Nem mesmo os canhões escaparam da ação dos pichadores  / Foto: Bobby Fabisak/JC Imagem
Pichações tomam conta mureta de proteção no andar superior do prédio. Nem mesmo os canhões escaparam da ação dos pichadores
Foto: Bobby Fabisak/JC Imagem
Guilherme Bertouline
Na cidade de Paulista, na Região Metropolitana do Recife, um monumento que guarda um pedaço da história do período de dominação portuguesa no país pede socorro. O Forte de Pau Amarelo, construído pelos lusitanos na primeira metade do século 18, hoje é uma imagem distante dos tempos áureos em que serviu de ponto estratégico para defesa do território nacional. Tombado desde 1938, o prédio está abandonado. Quem chega à fortaleza se depara com muita sujeira e vandalismo. De acordo com a Prefeitura de Paulista, um plano de revitalização para o espaço está em curso, mas depende da autorização do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).


Em março do ano passado, o JC já havia denunciado o estado de degradação do Forte de Pau Amarelo. Além da pintura irregular dos seis canhões abrigados no terraço superior, as guaritas serviam como depósito de lixo. Na frente do prédio, o mato alto tomava conta. Nem mesmo a placa com informações sobre o forte resistiu, e estava quase toda apagada. 
Nesta quarta-feira (27), a reportagem do JC voltou ao local e a situação era praticamente a mesma de 2015. O mato continuava alto, além das muitas bitucas de cigarro e garrafas de bebida espalhadas pelo corredor que leva às salas do andar térreo. Uma das salas, fechadas a cadeado, virou depósito para materiais cênicos. Na parte de cima, os muros estavam ainda mais pichados que no ano anterior, assim como todos os canhões, já bastante enferrujados. As guaritas, além do acúmulo de lixo, se transformaram em banheiros públicos. As instalações elétricas apresentavam sinais de violação. Pelo telhado avariado era possível ver duas caixas d’água com água acumulada e parada, ambiente propício para o mosquito Aedes aegypti.
A aposentada Maria José Paes Barreto, 79 anos, vizinha do forte há meio século, se queixou do descaso e da falta de segurança. “O forte não tem nenhuma conservação. É fechado e hoje virou ponto de drogas. Não tem nenhuma segurança, muitas vezes as pessoas sobem e carregam as telhas. A polícia só vem aqui quando a situação está muito perigosa. Fora isso, os desordeiros tomam conta”, reclamou. 
A negligência afasta turistas e prejudica o comércio local. É a avaliação da comerciante Gleice Arcoverde, dona de um bar localizado no entorno da fortaleza. “Os turistas chegam na expectativa de conhecer o forte e acabam frustrados. Os clientes sempre comentam sobre a decepção de encontrar o forte nesse péssimo estado. É uma vergonha”, contou a comerciante, que também denunciou que o local virou ponto de encontro para pegas de carro nas noites de terça-feira. 
Segundo o secretário de Turismo e Cultura de Paulista, Fabiano Mendonça, o abandono do forte está perto do fim. “Na semana passada, fizemos uma vistoria conjunta com técnicos do Iphan para avaliar o que precisa ser feito. Nossa intenção é levar a Secretaria de Turismo para a fortificação e, assim, dar uma proposta de uso para o local. Como o prédio é tombado, precisamos de uma autorização do Iphan para iniciar a revitalização do forte”, revelou. 
De acordo com o titular da pasta, serão feitas intervenções no telhado, na parte hidráulica e elétrica e nas áreas internas, que receberão espaços destinados ao artesanato e turismo, além de alguns conselhos municipais. Segundo o secretário, as intervenções são simples e o tempo de execução da obra é de 20 dias, a partir da autorização do Iphan, que pode demorar de 30 a 45 dias. As obras serão realizadas com recursos da própria prefeitura. 

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Fonte: Jornal do Comercio

IFPE oferece cursos de extensão no campus Abreu e Lima

IFPE oferece cursos de extensão no campus Abreu e Lima
Estão abertas as inscrições para cursos de extensão gratuitos oferecidos pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE). As áreas contempladas são matemática comercial básica, espanhol e prática instrumental.

Os cursos serão realizados no Campus de Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife, e são abertos ao público. Para se inscrever, os interessados precisam ir presencialmente ao campus na próxima quinta-feira (28) e sexta (29).

O Campus de Abreu e Lima, que funciona no Colégio São José (bairro do Timbó, em Abreu e Lima), estará aberto para receber os interessados no período das 9h às 12h e das 13h às 16h. As aulas terão início no dia 12 de maio e, para se inscrever, é necessário levar a ficha de inscrição, que está disponível no site do IFPE, preenchida.

Fonte: NE10

segunda-feira, 25 de abril de 2016

ENGENHO MONJOPE ESTÁ DEFINHANDO EM IGARASSU

Representante da cultura da cana-de-açúcar, o Engenho Monjope pertence ao governo do Estado e é tombado como patrimônio de Pernambuco
Publicado em 24/04/2016, às 08h08
Casa-Grande do Engenho Monjope, em Igarassu, município do Grande Recife / Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem

Casa-Grande do Engenho Monjope, em Igarassu, município do Grande Recife

Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem

Cleide Alves
cleide@jc.com.br
O Engenho Monjope, em Igarassu, município do Grande Recife, é o único no Estado que ainda conserva todas as suas edificações. Mas nem essa característica singular é capaz de evitar a deterioração da casa-grande, da capela, da senzala, da fábrica e da casa do capitão-do-mato.
Sem uso e largado num terreno de mais de 300 hectares, Monjope está sendo engolido pelo mato. A Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), que administra o engenho, discorda do termo “abandono” para definir a situação do bem, tombado pelo Estado.

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Projeto para transformar Engenho Monjope, em Igarassu (PE), num centro cultural, não avançou
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É fato que um vigia toma conta do lugar e só pessoas autorizadas podem entrar no terreno. Só isso, porém, não impede a infestação de cupins na Capela de São Pedro, o desabamento do telhado no portão de acesso à propriedade e a degradação da senzala e da fábrica.
desleixo começa no portão e se espalha pelo terreno. A altura do mato, quase escondendo os prédios, testemunha a falta de limpeza, não há banheiro para visitantes e a iluminação é precária.
A casa-grande passou por intervenções na coberta, que garante a estabilização da antiga moradia, diz Roberto Carneiro, técnico em preservação da Fundarpe. No entanto, basta olhar as paredes descascadas e a ausência de portas, janelas e do piso do primeiro andar para perceber que a obra de recuperação não foi concluída.
Catorze anos atrás, em 2002, a Fundarpe fez um estudo no casarão, uma pesquisa arqueológica, que também não avançou. Nas paredes sem reboco é possível identificar os diferentes tipos de alvenaria nas paredes: um pequeno trecho de pedra e a maior parte de tijolos.

“A casa foi modificada internamente, ao gosto de cada proprietário”, declara Roberto Carneiro, mostrando portas fechadas por tijolos ou que tiveram a largura dos arcos reduzida para ganhar espaços nas paredes.
Além de cupins na parede da capela, o assoalho de madeira do coro está se soltando e telhas afastadas na coberta permitem a entrada de chuva na nave. Em tempos de dengue, zica e chicungunha, achados arqueológicos cobertos com plástico já rasgados acumulam água, ao lado da senzala.
O material arqueológico, possivelmente alicerces da primeira senzala, é resultado de uma pesquisa que vem sendo desenvolvida em Monjope por professores e alunos da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O trabalho é realizado por temporadas.
MUDANÇAS
Na fábrica, a roda d’água com o sistema de engrenagem da moenda, onde se produzia mel e aguardente de cana, ainda existe e poderia voltar a funcionar como demonstração para o público, num futuro projeto de restauração do engenho, comenta Roberto.
De acordo com ele, o Engenho Monjope surgiu no século 17 e passou por várias reformas ao longo dos anos. “Percebemos na senzala duas técnicas construtivas, uma do século 18 e outra do 19”, diz. A capela é de 1756 e sofreu o acréscimo de uma torre em 1929.
Monjope, observa Roberto Carneiro, passou pelas mãos de dez proprietários e hoje pertence ao governo do Estado. O engenho, tombado pelo Estado, já teve como dono o Barão de Vera Cruz (Manoel Joaquim Carneiro da Cunha, 1811-1869, que recepcionou Pedro II em Monjope na visita do imperador a Pernambuco, em 1859) e a Companhia do Beberibe.
A proposta da Fundarpe, de criar no local um Centro de Referência Cultural e Turística, com o reaproveitamento das edificações, divulgado em 2012, não avançou por falta de verba.
Fonte: Jornal do Comercio

terça-feira, 19 de abril de 2016

Lixão por trás da UPA de Jardim Paulista segue sem solução

Lixão por trás da UPA de Jardim Paulista segue em solução (1)
O Lixão criado atrás da UPA de Jardim Paulista por falta de coletas regulares pela Prefeitura do Paulista causa revolta e transtorno aos moradores da localidade.

Eles apontam que o lixo chega a ficar quase um mês inteiro na rua, a presença do lixo durante muito tempo atrai moscas e até ratos em alguns pontos.

O acúmulo de lixo com as chuvas frequentes tem contribuído para que o mosquito transmissor de doenças como dengue, zika vírus e chikungunya amplie e se prolifere.

Confira as imagens:
Lixão por trás da UPA de Jardim Paulista segue em solução (2)Lixão por trás da UPA de Jardim Paulista segue em solução (3)Lixão por trás da UPA de Jardim Paulista segue em solução (1)
Fonte: Blog Informe-PE

segunda-feira, 18 de abril de 2016

ESPAÇO CIÊNCIA COMEMORA A SEMANA DO ÍNDIO

INDIO
De hoje (18) até a próxima quarta-feira (20), os povos indígenas serão homenageados em evento no Espaço Ciência, em Olinda. A programação inclui jogos, oficinas e atividades esportivas e foram organizadas pela equipe do Espaço Ciência e representações da tribo Fulni-ô. Os interessados poderão agendar por telefone: 81. 3241.3226. Toda a programação (disponível na fanpage do Olinda Hoje) é gratuita e aberta ao público.
A programação abordará curiosidades sobre as tradições dos primeiros habitantes do Brasil. Temas como linguagem, astronomia, esportes, hábitos alimentares e pinturas do corpo vão estar presentes nas atividades. Durante todo o evento também acontecerá uma exposição de artesanato confeccionado pelos indígenas.
Para este ano há muitas novidades, uma delas é uma oca, onde o público poderá interagir e participar de atividades e demonstração dos costumes indígenas. Os visitantes também poderão conferir a exposição de fotografias de Xirumba Amorim.
Dia do índio – Destaque para amanhã, dia 19 de abril, quando acontecerá uma mesa-redonda para discutir a cultura indígena. Integrarão a mesa o professor da UFPB e diretor do Museu Santuário Etnológico “Oca de Piá Aborígine”, José Wagner de Oliveira; a professora da Unicap, Vera Borges de Sá; e o indígena Fulni-ô, Boró. A iniciativa é uma parceria do Espaço Ciência e do Movimento dos Indígenas Não Aldeados de Pernambuco (Mina-PE).
Observatório – Amanhã (19) e quarta-feira (20), das 16h às 20h, o Observatório Astronômico do Alto da Sé também realizará atividades sobre o tema. Haverá uma apresentação das mais conhecidas “constelações indígenas”, além de uma abordagem expositiva das crenças, lendas e histórias sob o olhar da etnoastronomia. A programação é gratuita e não é necessário realizar agendamento.
Fonte: Blog Olinda Hoje

Árvore histórica é ceifada em Jardim Paulista

Árvore histórica é ceifada em Jardim Paulista (3)
Em tempo de sustentabilidade a prefeitura de Paulista decidiu derrubar a histórica árvore da Gameleira na Rua Centro e Treze no Bairro de Jardim Paulista Baixo em Paulista. Isso causou insatisfação dos moradores, que achou um absurdo do governo municipal a atitude.

A população revoltada se mobilizou via rede social cobrando justificativas da prefeitura sobre a necessidade da derrubada e relembrando algum fato histórico da antiga Gameleira. “Se a árvore representava um risco para a população, mas não temos um laudo que comprove isso” disse o engenheiro Mario Luiz.

Segundo informações preliminares levantadas pelo Informe-PE a árvore teria sido incendiada alguns dias anteriores, a prefeitura junto ao Corpo de Bombeiro tinha decidido fazer uma pequena podagem e em seguida seria feito a recuperação da mesma só que na pratica não foi o que aconteceu como mostra as imagens.
Árvore histórica é ceifada em Jardim Paulista (1)Árvore histórica é ceifada em Jardim Paulista (4)
Fonte: Blog Informe-PE

domingo, 17 de abril de 2016

CHUVAS CAUSAM ALAGAMENTOS EM DIVERSOS BAIRROS DE IGARASSU


Um final de semana de muita chuva e alagamentos em diversas comunidades de Igarassu. As chuvas tiveram inicio na noite da sexta-feira e se prologaram durante o sábado, causando muitos transtornos e aborrecimentos na população.
Nas redes sociais foram diversas postagem de internautas reclamando de rua alagada, bueiros entupidos e outros problemas relacionados as chuvas.
No bairro do Agamenon Magalhães o Rio Taepe transbordou causando enormes estragos em várias residencias. O sistema de drenagem da cidade continua bastante precário, por outro lado muitas construções irregulares em áreas alagadas e as margens dos rios.
A cidade de Igarassu precisa implementar um plano urbanístico, definindo regras e localização para habitação.
Por Fernando Melo - Igarassu Notícias.

sábado, 16 de abril de 2016

Vias do Bairro de Paratibe em Paulista, totalmente alagadas devido as fortes chuvas

Quem mora no Bairro de Paratibe e precisar sair ou adentrar nesta comunidade, deve usar as vias por Jardim Paulista Baixo. As principais entradas do Bairro estão totalmente alagadas devidas as fortes chuvas já previstas e pela falta de consideração da Prefeitura do Paulista em não realizar a manutenção da via já denunciada aqui no blog diversas vezes.

As águas também alagaram varias casas e comércios na Comunidade do Paraiso “Moro aqui nessa comunidade há três anos e nunca vi tanto descaso por parte da Prefeitura que completamente nos abandonou” disse o Senhor Roberto Silva.

O motorista que tentar se arriscar a travessia via deve ficar atento a grande quantidade de crateras que existem no local e devido os alagamentos podem facilmente passar despercebidas pelos olhos.

Bairro de Paratibe virou uma grande Ilha devido as fortes chuvas (1)Bairro de Paratibe virou uma grande Ilha devido as fortes chuvas (3)Bairro de Paratibe virou uma grande Ilha devido as fortes chuvas (4)
Fonte: Blog Informe-PE