Famílias fazem denúncias anônimas e se dizem preocupadas com presos, que podem provocar novo motim em virtude da falta de água.
Mais uma vez a falta de água na Penitenciária Agroindustrial São João, em Itamaracá, preocupa as famílias dos detentos. De acordo com uma denúncia anônima, recebida pelo jornal, o presídio segue há oito dias nenhuma água nas torneiras. No final de janeiro, o problema e a falta de assistência médica no presídio motivaram um motim entre os presos, que exigiam melhores condições de vida. Há temor de que a situação volte a ocorrer.
De acordo com assessoria de comunicação da Secretaria de Justiça e dos Direitos Humanos (SJDH), o problema aconteceu em uma das bombas de abastecimento. O órgão afirma, porém, que houve o envio de caminhões-pipas para o local durante a semana e que a obra para corrigir o problema será concluída ainda essa semana.
Protesto
No dia 25 de janeiro deste ano, a morte natural de um dos presos motivou um motim. Na ocasião, um grupo de cerca de 300 detentos denunciou a falta de assistência médica no local, além da recorrente falta de água. Revoltados, os presos impediram que o Instituto Medicina Legal (IML) retirasse o corpo até a chegada do promotor e da imprensa ao local.
Fonte: Diario de Pernambuco
Mais uma vez a falta de água na Penitenciária Agroindustrial São João, em Itamaracá, preocupa as famílias dos detentos. De acordo com uma denúncia anônima, recebida pelo jornal, o presídio segue há oito dias nenhuma água nas torneiras. No final de janeiro, o problema e a falta de assistência médica no presídio motivaram um motim entre os presos, que exigiam melhores condições de vida. Há temor de que a situação volte a ocorrer.
De acordo com assessoria de comunicação da Secretaria de Justiça e dos Direitos Humanos (SJDH), o problema aconteceu em uma das bombas de abastecimento. O órgão afirma, porém, que houve o envio de caminhões-pipas para o local durante a semana e que a obra para corrigir o problema será concluída ainda essa semana.
Protesto
No dia 25 de janeiro deste ano, a morte natural de um dos presos motivou um motim. Na ocasião, um grupo de cerca de 300 detentos denunciou a falta de assistência médica no local, além da recorrente falta de água. Revoltados, os presos impediram que o Instituto Medicina Legal (IML) retirasse o corpo até a chegada do promotor e da imprensa ao local.
Fonte: Diario de Pernambuco
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