Segundo secretário, bomba de sucção está quebrada desde sábado (9).
Detentos botaram fogo em colchões, mas situação já foi controlada.
Troca de tiros e fogo em colchões marcaram a rebelião na Penitenciária Agroindustrial São João, em Itamaracá, na manhã desta quinta (14). De acordo com a Polícia Militar, o levante começou pouco depois das 9h e teria sido motivado pela falta d’água na unidade há pelo menos três dias, mas foi controlado por volta das 11h. Não houve mortos e seis pessoas ficaram levemente feridas.
O secretário estadual de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico, esteve no local e afirmou ter conversado com os presos para evitar outros transtornos na penitenciária. “Já entrei nos pavilhões, reuni todos os presos e conversei com eles. Vamos tentar resolver o mais rápido possível”, explica.
De acordo com o representante do Governo, não houve mortos e os seis presos feridos foram encaminhados à Unidades de Pronto-Atendimento (UPA) de Igarassu. Todos tiveram ferimentos leves.
Ainda de acordo com o secretário, a bomba de sucção da água no poço artesiano que abastece a unidade estava quebrada desde a noite do último sábado (9). “O abastecimento d’água estava sendo feito por meio de carros-pipa. É evidente que a oferta deixa a desejar, e por isso eles se rebelaram”, justifica Pedro Eurico.
Segundo a PM, os presos não teriam percebido providências da direção para solucionar o problema e colocaram fogo em colchões no pavilhão chamado de “castigo”. O Corpo de Bombeiros foi acionado e os materiais queimados já foram retirados da unidade. Ao todo, foram utilizados cinco mil litros d'água para controlar as chamas.
O secretário de Justiça e Direitos Humanos ainda afirmou ter feito contato com unidades de engenharia do Exército, na Paraíba, para abrir outros poços artesianos nessa e em outras unidades prisionais. “Vamos tentar resolver esse problema o mais rápido possível”, cravou.
Ainda de acordo com o secretário, a bomba de sucção da água no poço artesiano que abastece a unidade estava quebrada desde a noite do último sábado (9). “O abastecimento d’água estava sendo feito por meio de carros-pipa. É evidente que a oferta deixa a desejar, e por isso eles se rebelaram”, justifica Pedro Eurico.
Segundo a PM, os presos não teriam percebido providências da direção para solucionar o problema e colocaram fogo em colchões no pavilhão chamado de “castigo”. O Corpo de Bombeiros foi acionado e os materiais queimados já foram retirados da unidade. Ao todo, foram utilizados cinco mil litros d'água para controlar as chamas.
O secretário de Justiça e Direitos Humanos ainda afirmou ter feito contato com unidades de engenharia do Exército, na Paraíba, para abrir outros poços artesianos nessa e em outras unidades prisionais. “Vamos tentar resolver esse problema o mais rápido possível”, cravou.
Fonte: G1.com
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