Grupo de Apoio à Adoção do Paulista (GAAP) realiza neste sábado (30/07), das 15 às 17h, uma palestra ligada ao tema de adoção de crianças e adolescentes. Na ocasião, a mestre e doutoranda de psicologia Flávia de Moura irá abordar um aspecto que tem preocupado quem lida com o assunto: a devolução de crianças.
A psicóloga é autora da pesquisa “Adoções que não deram certo: o impacto da ‘devolução’ no desenvolvimento da criança e do adolescente na perspectiva de profissionais”. A palestra é destinada a pais, pretendentes à adoção e o público em geral.
O acesso é gratuito. O encontro acontece no auditório do Ministério Público, na Avenida Senador Salgado de Oliveira, s/n, no Centro do Paulista.
Outras informações podem ser obtidas no www.facebook.com/gaapaulista
sexta-feira, 29 de julho de 2016
quinta-feira, 28 de julho de 2016
Vigilância Sanitária interdita duas fábricas de cosméticos em PE
As empresas, em Olinda e Igarassu, descumpriam normas da agência.
Produtos não tinham controle de qualidade nem poderiam ser rastreados.
Do G1 PE
A Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) interditou duas fábricas de cosméticos no Grande Recife. De acordo com a Portaria 008/2016, publicada no Diário Oficial de Pernambuco desta quarta-feira (27), as duas empresas, uma em Olinda e a outra em Igarassu, descumpriam normas essenciais de boas práticas de produção estabelecidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Por isso, xampus, condicionadores e cremes para cabelo foram considerados de alto risco para a saúde dos consumidores.
A medida da Apevisa tem prazo de validade de 90 dias. Nesse período, as fábricas não poderão colocar no mercado nenhum dos produtos. Além disso, as empresas poderão até perder o direito de voltar a funcionar. Isso ocorrerá caso elas não cumpram as normas básicas e sigam as normas de interesse sanitário.
A medida da Apevisa tem prazo de validade de 90 dias. Nesse período, as fábricas não poderão colocar no mercado nenhum dos produtos. Além disso, as empresas poderão até perder o direito de voltar a funcionar. Isso ocorrerá caso elas não cumpram as normas básicas e sigam as normas de interesse sanitário.
Em nota, a diretoria da fábrica localizada em Olinda explicou que está transferindo a produção para uma empresa terceirizada "em virtude da dificuldade de adequação da aludida unidade fabril de Olinda às mais recentes normas das agências reguladoras". O texto aponta ainda que não vai retomar as atividades no município e que "a nova fábrica, em Jaboatão dos Guararapes, atende e excede a todas as determinações da Anvisa e Apevisa, inclusive no que tange aos aspectos da rastreabilidade e do controle de qualidade".Na empresa de Olinda, responsável pela produção da linha Megaline, os agentes da Apevisa detectaram a produção sem controle de qualidade e sem rastreabilidade. “Isso significa dizer que, além de não sabermos o que existia nos produtos, também não era possível identificar para quem eles entregavam as mercadorias”, afirmou o gerente-geral da agência, Jaime Brito.
Na fábrica de Igarassu, que usa o nome de fantasia Jady, o problema era a falta de autorização para o funcionamento. Nem a Anvisa nem a Apevisa emitiram certificados para liberar a produção de cosméticos. A empresa chegou a funcionar, há alguns anos, em Abreu e Lima, no Grande Recife, e fechou.
Depois, o dono reabriu com o mesmo Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), em Igarassu, município vizinho, mas nunca comunicou oficialmente. Além disso, o material produzido é considerado o segundo da lista de maior risco ao consumidor, perdendo apenas para os medicamentos. “Colocar um cosmético desse no rosto ou no cabelo poder provocar um grande prejuízo para a saúde”, atesta Jaime Brito
Depois, o dono reabriu com o mesmo Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), em Igarassu, município vizinho, mas nunca comunicou oficialmente. Além disso, o material produzido é considerado o segundo da lista de maior risco ao consumidor, perdendo apenas para os medicamentos. “Colocar um cosmético desse no rosto ou no cabelo poder provocar um grande prejuízo para a saúde”, atesta Jaime Brito
Fonte: G1
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O misterioso Casarão dos Lundgren, pode vir a ser um museu aberto ao público em Paulista
- CULTURA / CURIOSIDADES / PAULISTA
- 27 JUL, 2016
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O casarão dos Lundgren, no Centro do Paulista, será transformado em instituto sobre a indústria nordestina. A informação é de Nilson Lundgren, 79, neto do líder da família instalada no município no início do século 20, mas ainda não há previsão de conclusão ou abertura ao público.
Construída por engenheiros alemães e ingleses, a mansão recebeu referências também na decoração imponente: “Essa casa me lembra muito a Europa, a cor da madeira, os quadros. Existia uma grande colônia alemã na região, por isso já nos chamaram até de nazistas”, comenta Nilson, que mantém a casa como um grande museu. “A maioria dos móveis é a mesma da época dos meus avós, que preservamos. A mesa de madeira da sala, o telefone, as poltronas verdes, a banheira…”, completa.
Após a morte de Herman, por um grande período de tempo morava um Lundgren por andar, a matriarca, no térreo, e os filhos, cujas esposas viviam em outras residências, sozinhas. Por isso, cada andar possui um tipo de sala, dois quartos e banheiro.
O sueco Herman Lundgren migrou para o Brasil, fazendo paradas no Rio de Janeiro e na Bahia, antes de chegar ao Recife, em 1857. “Aqui era o porto mais importante do Brasil, um centro muito importante e, por isso, ele resolveu abrir um negócio no porto. Aproximadamente, onde hoje é o armazém 10”, conta o neto Nilson Lundgren. A loja servia aos navios, de alimentos até lavar roupas. O crescimento o tornou cônsul da Suécia em Pernambuco e o levou a novos negócios, como uma sociedade na fábrica de pólvora Pernambuco Powder Factory, no Cabo de Santo Agostinho, desativada em 2011.
Mas foi ao adquirir sua primeira fábrica de tecidos que a família começou a aumentar a influência local. “Meu tio foi procurar trabalhadores no interior da Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte. Todas as casas aqui ao redor da casa e das fábricas foram construídas para os trabalhadores. Eles precisavam de madeira para gerar energia, por isso, do Centro até Aldeia (Camaragibe) existiam várias plantações de eucalipto. Só em 1957 chegou a energia de Paulo Afonso”, afirma Nilson Lundgren sobre a influência da família no desenvolvimento histórico da própria cidade. Em 1907, o sueco adquiriu também a Companhia de Tecidos Paulista. Antes dedicada apenas a sacos, que abasteciam o mercado do açúcar, tendo o estado como maior produtor da época, a iniciativa passou a produzir os que viriam a ser carros-chefe do negócio: chita e brim, inclusive com a primeira estamparia da região. Três anos depois, Herman morreu e o filho Frederico assumiu o negócio, que chegou a produzir oito milhões de metros de tecido por mês, segundo Nilson: “A companhia Paulista tornou-se a maior fábrica têxtil da América Latina”.
Em 1918, uma nova fábrica de tecidos foi montada pela família, desta vez na Paraíba. A Companhia de Tecidos Rio Tinto, a 450 km de João Pessoa, não se dedicava à estamparia, mas à produção de brim e tricoline. O sucesso obrigou a família a investir também no ramo de vendas do próprio tecido, o que fez nascer as Casas Pernambucanas, com mais de mil lojas em todo o país. O tino para os negócio continua circulando na família, tanto que, segundo Nilson, a Rio Tinto deve ser reativada até 2018. Com informações do Site Curiosamente.
Construída por engenheiros alemães e ingleses, a mansão recebeu referências também na decoração imponente: “Essa casa me lembra muito a Europa, a cor da madeira, os quadros. Existia uma grande colônia alemã na região, por isso já nos chamaram até de nazistas”, comenta Nilson, que mantém a casa como um grande museu. “A maioria dos móveis é a mesma da época dos meus avós, que preservamos. A mesa de madeira da sala, o telefone, as poltronas verdes, a banheira…”, completa.
Após a morte de Herman, por um grande período de tempo morava um Lundgren por andar, a matriarca, no térreo, e os filhos, cujas esposas viviam em outras residências, sozinhas. Por isso, cada andar possui um tipo de sala, dois quartos e banheiro.
O sueco Herman Lundgren migrou para o Brasil, fazendo paradas no Rio de Janeiro e na Bahia, antes de chegar ao Recife, em 1857. “Aqui era o porto mais importante do Brasil, um centro muito importante e, por isso, ele resolveu abrir um negócio no porto. Aproximadamente, onde hoje é o armazém 10”, conta o neto Nilson Lundgren. A loja servia aos navios, de alimentos até lavar roupas. O crescimento o tornou cônsul da Suécia em Pernambuco e o levou a novos negócios, como uma sociedade na fábrica de pólvora Pernambuco Powder Factory, no Cabo de Santo Agostinho, desativada em 2011.
Mas foi ao adquirir sua primeira fábrica de tecidos que a família começou a aumentar a influência local. “Meu tio foi procurar trabalhadores no interior da Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte. Todas as casas aqui ao redor da casa e das fábricas foram construídas para os trabalhadores. Eles precisavam de madeira para gerar energia, por isso, do Centro até Aldeia (Camaragibe) existiam várias plantações de eucalipto. Só em 1957 chegou a energia de Paulo Afonso”, afirma Nilson Lundgren sobre a influência da família no desenvolvimento histórico da própria cidade. Em 1907, o sueco adquiriu também a Companhia de Tecidos Paulista. Antes dedicada apenas a sacos, que abasteciam o mercado do açúcar, tendo o estado como maior produtor da época, a iniciativa passou a produzir os que viriam a ser carros-chefe do negócio: chita e brim, inclusive com a primeira estamparia da região. Três anos depois, Herman morreu e o filho Frederico assumiu o negócio, que chegou a produzir oito milhões de metros de tecido por mês, segundo Nilson: “A companhia Paulista tornou-se a maior fábrica têxtil da América Latina”.
Em 1918, uma nova fábrica de tecidos foi montada pela família, desta vez na Paraíba. A Companhia de Tecidos Rio Tinto, a 450 km de João Pessoa, não se dedicava à estamparia, mas à produção de brim e tricoline. O sucesso obrigou a família a investir também no ramo de vendas do próprio tecido, o que fez nascer as Casas Pernambucanas, com mais de mil lojas em todo o país. O tino para os negócio continua circulando na família, tanto que, segundo Nilson, a Rio Tinto deve ser reativada até 2018. Com informações do Site Curiosamente.
Fonte: Blog Informe - PE
quarta-feira, 27 de julho de 2016
Trio é preso após invadir chácara, roubar e amordaçar família em Itamaracá
Por TV Jornal
Reprodução/TV Jornal
Os dois foram dominados, amarrados e amordaçados por José Roberto dos Prazeres Barros, 36 anos, Fábio da Silva Lira, 25, e Tiago Martins da Silva, 31, presos no município de Igarassu. O trio não estava armado e usou a força para cometer o crime.
Os suspeitos fugiram levando objetos pessoais, dinheiro e o carro do casal. A polícia foi acionada, conseguiu deter o trio e recuperar os pertences. O caso foi levado para a delegacia de Itamaracá e recebido pelo delegado Evaristo Neto.
“As vítimas foram humilhadas e saíram daqui abaladas. Não é fácil você estar em casa e três elementos entrarem pulando o muro, amarrar, amordaçar e subtrair seus pertences”, contou o delegado. José Roberto dos Prazeres Barros, Fábio da Silva Lira e Tiago Martins da Silva foram autuados em flagrante por roubo qualificado e encaminhados ao Centro de Triagem de Abreu e Lima (Cotel).
Fonte: TV Jornal
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