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A obra na ponte da Ilha de Itamaracá (Ponte Getúlio Vargas), prevista para o final de 2017, está atrasada. Único acesso ao município a partir de Itapissuma, na PE-35, a obra da ponte de 380 metros de extensão é de responsabilidade do Departamento de Estradas e Rodagem (DER). O Tribunal de Contas do Estado (TCE) esteve vistoriando a ponte e constatou “transtornos causados pelas obras, também foco de matérias jornalísticas, com imagens e entrevistas veiculadas na mídia”.
Orçada em R$ 2,9 milhões, a obra é tocada com recursos próprios do Governo do Estado. São contemplados na obra a “recuperação de guarda corpos e passeios e a restauração da estrutura de sustentação” da ponte. “Transcorridos metade do prazo inicialmente informado, 180 dias, em janeiro deste ano em curso foi comunicado que o DER adiou o prazo de entrega das obras para o final de junho de 2018, acrescendo 120 dias ao prazo inicialmente previsto. Lamentavelmente, esses transtornos acontecem no período de verão, estação do ano propícia ao turismo, deixando ainda maior o desconforto da população que presta serviços de apoio a essa atividade econômica”, destacou a conselheira Teresa Duere, relatora da obra no TCE.
O TCE enviou ofício ao diretor-geral do DER, Carlos Estima, cobrando informações sobre a obra. O órgão de controle quer o cronograma revisado da obra e os boletins de medição dos pagamentos já realizados. Segundo o Governo do Estado, ao anunciar o início das obras em agosto de 2017, a ponte não oferece riscos, se tratando apenas de uma obra de recuperação.
Orçada em R$ 2,9 milhões, a obra é tocada com recursos próprios do Governo do Estado. São contemplados na obra a “recuperação de guarda corpos e passeios e a restauração da estrutura de sustentação” da ponte. “Transcorridos metade do prazo inicialmente informado, 180 dias, em janeiro deste ano em curso foi comunicado que o DER adiou o prazo de entrega das obras para o final de junho de 2018, acrescendo 120 dias ao prazo inicialmente previsto. Lamentavelmente, esses transtornos acontecem no período de verão, estação do ano propícia ao turismo, deixando ainda maior o desconforto da população que presta serviços de apoio a essa atividade econômica”, destacou a conselheira Teresa Duere, relatora da obra no TCE.
O TCE enviou ofício ao diretor-geral do DER, Carlos Estima, cobrando informações sobre a obra. O órgão de controle quer o cronograma revisado da obra e os boletins de medição dos pagamentos já realizados. Segundo o Governo do Estado, ao anunciar o início das obras em agosto de 2017, a ponte não oferece riscos, se tratando apenas de uma obra de recuperação.
Fonte: Blog Informe-PE
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