Policial diz que um torcedor foi atingido por um tiro e foi socorrido.
Eram mais de cem envolvidos no conflito segundo a PM.
Uma confusão entre torcedores deixou diversas pessoas feridas na tarde deste sábado (17), no terminal PE-15, em Olinda. De acordo com a Polícia Militar, um grupo que estava fora do terminal lançava pedras para dentro, buscando atingir outro grupo. Santa Cruz e Náutico se enfrentam no Estádio do Arruda, no Recife, na tarde deste domingo.
O cabo da PM J. Carlos afirma que, quando a equipe chegou, estava uma confusão muito grande. "Eram mais de cem torcedores. Muitas pedras lançadas, tiro. Teve um ferido baleado que foi levado para a UPA de Olinda", explica. A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Olinda confirmou que diversas pessoas feridas deram entrada no local. A unidade informou ainda que o tiro atingiu a perna direita do rapaz. Por volta das 16h30 ele foi transferido para o Hospital Miguel Arraes, em Paulista, mas está consciente, estável e fora de perigo.
O cabo da PM J. Carlos afirma que, quando a equipe chegou, estava uma confusão muito grande. "Eram mais de cem torcedores. Muitas pedras lançadas, tiro. Teve um ferido baleado que foi levado para a UPA de Olinda", explica. A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Olinda confirmou que diversas pessoas feridas deram entrada no local. A unidade informou ainda que o tiro atingiu a perna direita do rapaz. Por volta das 16h30 ele foi transferido para o Hospital Miguel Arraes, em Paulista, mas está consciente, estável e fora de perigo.
O motorista Eronides da Silva conta que, na hora da confusão, não tinha nenhum carro da Polícia Militar no terminal. "Eu estava do lado de fora do ônibus, foi muita pedra voando. Corri para me esconder junto com um monte de motoristas em uma salinha, um espaço mínimo, todo mundo apertado, morrendo de medo. E não tinha polícia nenhuma", recorda.
Uma cobradora, que preferiu não se identificar, estava dentro do ônibus auxiliando o embarque de passageiros quando começou a confusão. O veículo em que estava teve vidros quebrados pelas pedradas. "Foi um confronto terrível. O pessoal dentro do coletivo não tinha como sair, ficou acuado", aponta.
O agente de endemias Valter Vasconcelos aguardava para seguir viagem até Igarassu, na Região Metropolitana, quando teve que se jogar no chão do coletivo com medo. "Todo mundo se abaixou, com medo de morrer. Eu estou que não consegui seguir viagem, liguei para minha filha e meu genro virem me buscar aqui no terminal", relata.
O Grande Recife Consórcio de Transporte afirmou que havia policiamento no terminal e, após o início da confusão, foi solicitado reforço. O consórcio registrou depredações em coletivos, leixeiras, luminárias e televisores.
A PM havia informado, por meio de nota, que 119 policiais fariam o patrulhamento motorizado e a pé para inibir a ação de vândalos, além de 20 policiais motorizados nos principais corredores de ônibus.
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