METRO NORTE

Este canal de noticias foi criado pelo prof Fernando Melo com o objetivo de divulgar informação da Região Metropolitana Norte do Recife, publicada nos diversos meios de comunicação de Pernambuco.

terça-feira, 31 de outubro de 2017

OLINDA: Obra do Canal do Fragoso exige retirada de mangue

Ponte do Janga
Ponte do JangaFoto: Mandy Oliver
As flexibilizações do Poder Legislativo em permitir o desmatamento em Áreas de Preservação Permanente (APPs) a fim de dar espaço para a instalação de obras de grande impacto têm sido algo recorrente, conforme denunciam associações e ONGs voltadas à causa ambiental. Desta vez, a continuidade das obras de revestimento do Canal do Fragoso e da segunda etapa da Via Metropolitana Norte exigirá a supressão de 11,55 hectares (leia-se que um campo de futebol equivale a 1 hectare) de mangue e restinga de Mata Atlântica, ambas consideradas APPs pelo Código Florestal. Juntas, as obras compreendem o trecho viário que vai da rodovia PE-15, em Olinda, até a ponte do Janga, na PE-01, onde o Fragoso deságua no rio Paratibe, justamente, onde está o tipo de vegetação.

O pedido de supressão foi encaminhado, por meio de projeto de lei, pelo governador Paulo Câmara à Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). A situação, comparam especialistas, assemelha-se ao caso da Adutora de Serro Azul, na Mata Sul. Conforme veiculado pela Folha, o equipamento desmatará exemplares importantes da Mata Atlântica, como embaúba, salgueiro e ingá macaco, em brejos de altitude (também considerados APPs), distribuídos em Palmares, Bonito, Barra de Guarabira, Camocim de São Félix e Bezerros, municípios nos quais passarão os 68 quilômetros de extensão do canal adutor. 

o biólogo e diretor de projetos do Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste (Cepan), Severino Ribeiro avalia que a obra é, de fato, importante por ser uma cobrança antiga da população, mas, ressalta que é necessário entender como será o processo de compensação florestal. Segundo ele, a quantidade de obras de interesse público e social para justificar as supressões excessivas em vegetação de preservação permanente reflete numa banalização do conceito e proteção legal das APPs. “Se as compensações florestais fossem feitas paralelamente e na mesma celeridade na qual essas obras são feitas, o impacto seria minimizado.” 

A obra, dividida em duas etapas - Fragoso II e Via Metropolitana Norte - está orçada num investimento total R$ 336 milhões, recursos do Tesouro Estadual e do governo federal. Procurada, a Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH), responsável pelo licenciamento ambiental e acompanhamento técnico da obra, esclareceu que, para a primeira etapa, a compensação será de 7,9 hectares, localizada em APP do Canal do Fragoso e 6 hectares nas margens do rio Paratibe, em Paulista. Já em relação à segunda fase (Via Metropolitana Norte), o projeto de compensação ainda está em análise.

Fonte: Folha de Pernambuco.

sábado, 28 de outubro de 2017

Capotamento deixa dois feridos e um morto em Itamaracá

Capotamento deixa vítimas em Itamaracá, Litoral Norte de Pernambuco
Na noite desta sexta (27), o capotamento de um veículo na Ilha de Itamaracá deixou três pessoas feridas. Segundo o Corpo de Bombeiros de Pernambuco (CBPE), o acidente aconteceu por volta das 19h: um Fiat Siena se chocou contra um poste e capotou na via. Uma passageira, que ficou presa às ferragens, morreu. As outras duas vítimas, ambas do sexo masculino, foram socorridas.

Ainda de acordo com o CBPE, um dos homens, de  46 anos, foi retirado do carro, recebeu os primeiros socorros da equipe e foi encaminho para UPA de Igarassu, na Região Metropolitana do Recife. O outro ferido foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu)

Fonte: Folha de Pernambuco.

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

POPULAÇÃO DENUNCIA FALTA DE SEGURANÇA NO HOSPITAL DE IGARASSU


No vídeo abaixo enviado por um leitor e morador da cidade de Igarassu, denuncia a falta de policiamento e da Guarda Municipal no hospital da cidade. Segundo ele o local está completamente abandonado.  “Peço que mostre esse vídeo para que as autoridades e o prefeito Mário Ricardo faça algo, até no hospital não temos sossego, a bandidagem manda em Igarassu e ninguém faz nada. Peço também que não me identifique por medo.”.

No vídeo é possível observar dois meliantes de bicicleta armados realizando assalto as pessoas que estavam na portaria da unidade hospitalar. No local não tinha segurança da Guarda Municipal que poderia ter inibido a ação dos bandidos.
Fonte: Blog Informe-PE

ACIDENTE NO TI DE PAULISTA QUASE TERMINA EM TRAGÉDIA


Enquanto os passageiros estavam na fila e se deparam com o ônibus andando sozinho, os motoristas e cobradores que estavam no intervalo gritaram pra os passageiros que estavam na fila saírem pós o ônibus estava se movendo, felizmente ninguém saiu ferido.

Fonte: Página Jardim Paulista Notícias

sexta-feira, 20 de outubro de 2017

MEDIDA CAUTELAR SUSPENDE CONSTRUÇÃO DE MARINA EM PAULISTA

TCE-PE determinou que o prefeito de Paulista, Junior Matuto (PSB), suspenda outorga de concessão por indícios de favorecimento da empresa contratada
O conselheiro do Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE-PE) expediu Medida Cautelar, em caráter monocrático, determinando ao prefeito de Paulista, Junior Matuto (PSB) suspenda a construção de uma marina na praia de Maria Farinha.

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) identificou indícios de favorecimentos a empresa MF Marina Club Ltda, uma vez que ela já possuía a concessão da área desde março de 2015. Essa empresa foi a vencedora Concorrência Pública nº 008/2015 para exploração da Marina e tem contrato de outorga e concessão para exploração do Terminal Hidroviário nas margens do Rio Timbó celebrado entre a empresa e a prefeitura, com vigência até 12 de janeiro de 2036.

Já havia um inquérito civil aberto que constatou diversas irregularidades sobre a construção da marina, como a ausência de estudos de viabilidade econômica e requisitos em relação a preservação ambiental. Outro entrave seriam indícios de que a empresa já realizava obras na região antes do processo licitatório, com o uso de recursos federais na construção anterior de obras na região. 

Dirceu Rodolfo entendeu que houve “descaso” as ações de controle externo por parte do TCE-PE e deferiu o pedido de Medida Cautelar em resposta a um pedido do núcleo de engenharia, no dia 27 de setembro, referendado pela Segunda Câmara. 

O TCE-PE instaurou, antes da expedição da cautelas, uma Auditoria Especial para analisar o edital, que identificou falta de documentos determinados na Resolução nº 11/2013, que estabelece regras para as Parceria Público Privadas (PPPs) e contratos de concessão.

A defesa de Junior Matuto, ao ser notificada para apresentar os documentos solicitados, alegou que as irregularidades não eram o suficiente para anular a Concorrência Pública para exploração da Marina. Em março de 2016, a obra foi suspensa por 180 dias e após o prazo retomada.

Do JC Editoria de Política

terça-feira, 17 de outubro de 2017

BICHO-PREGUIÇA NAS CIDADES.


Está cada vez mais comum encontramos bicho-preguiça atravessando as vias públicas das cidades ou aparecendo no quintal das casas. Isso vem acontecendo por conta das ocupações irregulares das áreas verdes e a destruição do habitat dos animais silvestres. 


A ganancia do ser humano vem causando a destruição da natureza e milhares de espécies migrando para as áreas urbanas em busca de alimentos. Precisamos urgentemente de ações de educação ambiental nas cidades da Região Metropolitanas do Recife.

 Fernando Melo - Igarassu.

quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Grande Recife faz recadastramento do VEM Livre Acesso

O Grande Recife Consórcio de Transporte adianta recadastro que será até o fim deste ano.
GRCT está realizando o processo de recadastro até o fim deste ano. / Foto: Divulgação/Grande Recife
GRCT está realizando o processo de recadastro até o fim deste ano.
Foto: Divulgação/Grande Recife
JC Online

Para os usuários que não realizaram o recadastramento do VEM Livre Acesso durante os mutirões de 2017, o Grande Recife Consórcio de Transporte (GRCT) está realizando o processo de recadastro até o fim deste ano. Inicialmente, eles só passariam por essa etapa nos anos de 2018 e 2019, mas o GRCT decidiu adiantar. A ação vale também para quem está passando por reavaliação ou ainda não realizou o processo.



Entenda


Para marcar o agendamento, o usuário pode ligar para o telefone 3125-7575, das segundas-feiras aos sábados, entre as 7h e 19h. Marcando, os beneficiários só precisam levar os documentos necessários à sede do VEM, que fica na Rua da Soledade, nº 259, no bairro da Boa Vista, no Centro do Recife. O usuário só precisa informar nome completo, CPF, data de nascimento e nome completo da mãe.

Fonte: Jornal do Comercio

sábado, 7 de outubro de 2017

Forte Orange: o resgate de uma relíquia do século 17 em Itamaracá


Fortaleza fazia parte do sistema de defesa do litoral brasileiro no período holandês (1630-1654) / Foto: Luiz Pessoa/JC Imagem
Fortaleza fazia parte do sistema de defesa do litoral brasileiro no período holandês (1630-1654)
Foto: Luiz Pessoa/JC Imagem
Cleide Alves
cleide@jc.com.br
Ele nasceu holandês, em 1631, com o nome de Forte Orange. Foi reconstruído pelos portugueses em 1696 e rebatizado de Fortaleza de Santa Cruz. Atravessou séculos, concorre ao título de Patrimônio da Humanidade da Unesco, passa por obra de restauração e em dezembro de 2017 estará novinho em folha para receber os visitantes da Ilha de Itamaracá, no Grande Recife.
Os primeiros resultados da obra de restauro da fortificação do século 17 já são perceptíveis nas muralhas, que voltaram à cor natural depois de lavadas; nas rampas de acesso aos baluartes, revestidas com pedras fabricadas de forma artesanal; nas cercaduras de portas e janelas, com a cantaria livre de camadas de pinturas; e nas telhas que cobrem as salas preparadas para, futuramente, abrigarem um museu.
Todas as pedras usadas no revestimento das rampas e no piso dos baluartes, do corredor de entrada e do terrapleno (área aterrada entre a muralha e a contramuralha) são fabricadas no canteiro de obra montado no Forte Orange, num trabalho medieval. “São pedras que desmoronaram da fortaleza, ficaram no chão e foram cobertas pela areia”, declara Regina Gaudêncio, sócia-administradora da empresa Concrepoxi Engenharia.

GALERIA DE IMAGENS

O Forte Orange, na Ilha de Itamaracá, terá a obra de restauração concluída em dezembro de 2017
Luiz Pessoa / JC Imagem
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Desenterradas do entorno da edificação, as pedras são cortadas e preparadas manualmente, como se fazia no passado. “Além de manter a identidade histórica do forte, isso garante sustentabilidade financeira e ecológica à obra”, diz Regina Gaudêncio. Contratada para fazer a intervenção no prédio, a Concrepoxi iniciou o serviço em outubro de 2014 e está com 45 operários no local, para cumprir o prazo de execução.

LIMPEZA

Uma a uma, as salas do Forte Orange tiveram as telhas tipo canal retiradas, lavadas e devolvidas aos seus lugares. Para protegê-las de frequentes vazamentos de areia, a empresa instalou um forro (guarda-pó) de madeira abaixo do telhado. A contramuralha, antes escondida nas salas, está aparente em todas elas. “Encontramos tudo pintado e deixamos os vestígios da contramuralha expostos para as pessoas perceberem que não é uma parede.”
Apenas o ambiente adaptado para funcionar como sanitário teve de ser coberto com telhas novas, porque não havia peças antigas suficientes para cobrir todas as salas. Nas muralhas, lavadas com água e detergente especial, a empresa tirou cimentos de obras anteriores e aplicou biocida, substância para inibir fungos. Os organismos provocam porosidade na pedra e, consequentemente, perda de resistência.

Outra medida adotada é uma contenção de rip-rap (sacos de cimento e areia) no terrapleno, para evitar que a areia deslize e a muralha fique vulnerável, explica Regina Gaudêncio. “Tivemos de refazer trechos danificados da muralha.” O Forte Orange, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em 1938, pertence à União e está sob guarda do Iphan.

MUSEU

A obra de restauração, orçada em R$ 10,9 milhões, é feita com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) pelo Programa de Desenvolvimento do Turismo, numa parceria do Iphan com a Secretaria de Turismo, Cultura, Esportes e Lazer de Pernambuco. “Estamos em negociação com a Prefeitura da Ilha de Itamaracá para que ela assuma a gestão do forte, após a obra”, afirma o engenheiro do Iphan-PE Frederico Almeida.
Segundo ele, o projeto de museologia desenvolvido pelo Iphan está pronto, só faltam recursos para a implantação. A proposta prevê resgate de vestígios da construção holandesa de areia e tábua (taipa), que está por baixo do forte português, descobertos pelo Laboratório de Arqueologia da Universidade Federal de Pernambuco numa escavação coordenada pelo arqueólogo Marcos Albuquerque em 2003.


Os arqueólogos localizaram a porta de entrada do forte de 1631 sob 1,2 mil toneladas de areia no terrapleno, a casa de pólvora e a cacimba que abastecia a tropa no período holandês. O prédio português, feito de pedra, sobretudo calcária, sofreu uma reforma em 1777 e intervenções posteriores. “Estamos respeitando restauração da década de 1970”, diz Regina Gaudêncio.

Mesmo em obra, a fortaleza recebe visitas de terça a domingo, das 9h às 17h. “O Forte Orange é uma peça museológica e pode reabrir antes da instalação do museu”, destaca Frederico Almeida.

quinta-feira, 5 de outubro de 2017

Protesto em Paulista por causa de uma obra inacabada


Um protesto bloqueia via principal do bairro de Jardim Paulista Alto, em Paulista. / Foto: Prefeitura de Paulista
Um protesto bloqueia via principal do bairro de Jardim Paulista Alto, em Paulista.
Foto: Prefeitura de Paulista
JC Online

Um protesto bloqueia via principal do bairro de Jardim Paulista Alto, em Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR), na noite desta quarta-feira (4). De acordo com informações de populares, a manifestação acontece por causa de uma obra inacabada. O ato ocorre nas imediações da Vila da Chesf, perto da Mirueira, em frente à Escola Novo Milênio.
Segundo relatos dos moradores, a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), juntamente com uma Construtora, abriram buracos na via para a realização de uma obra, que está causando transtornos para a população local. Os manifestantes relatam muita poeira, que acaba entrando em suas casas e, segundo eles, causa doenças. Os moradores também declaram que a obra causa transtornos há mais de um mês e está dificultando o acesso a escolas da região. 


Moradores realizaram um protesto na Vila da Chesf, próximo à Mirueira, em frente a Escola Novo Milênio. Segundo relatos, a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), juntamente com uma Construtora, abriram buracos na Avenida principal causando muitos transtornos por não concluir a obra.

Fonte: Jornal do Comercio.

quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Trânsito na PE-15 à espera de soluções

Motoristas e pedestres sofrem com problemas na PE-15
Motoristas e pedestres sofrem com problemas na PE-15Foto: Paullo Allmeida/ Folha de Pernambuco




























São 12,7 km, seis faixas - duas delas exclusivas para o transporte público - e muitos problemas. Principal ligação entre o Recife e a parte norte da Região Metropolitana, a PE-15, hoje, é uma via saturada. São 45 mil veículos por dia e congestionamentos que não dão trégua. A escassez de alternativas para os deslocamentos na região, que é desprovida de linhas de metrô, torna a passagem pelo local praticamente obrigatória. A rodovia até foi alvo de projetos nos últimos anos, como o dos três viadutos erguidos nos bairros de Peixinhos, Bultrins e Ouro Preto, em Olinda. Espera, entretanto, pela conclusão de outros que prometem melhorar o trânsito dos ônibus e requalificar a via, bastante degradada.

O sentido do trânsito travado é bem definido. Pela manhã, um mar de veículos se concentra na chegada à avenida Pan Nordestina. À noite, a lentidão é no mesmo local e mais adiante, nas proximidades do Terminal Integrado da PE-15, em Ouro Preto. Quem passa de carro, claro, reclama das duas faixas. Diz que falta espaço, sinalização e que, em alguns trechos, os buracos na pista comprometem a segurança viária. "Fizeram os viadutos e ficou melhor, mas, antes de chegar a eles, fica tudo parado. Acho que tinham que abrir mais. É uma estrada muito antiga e apertada", opina o técnico de comunicações Arthur Marinho, que trafega de carro todos os dias pela PE-15.

Com tantos veículos disputando espaço, o trecho da PE-15 em que o corredor de ônibus é separado apenas por uma faixa pintada no chão é ponto de desrespeito constante. Carros invadem o espaço exclusivo, comprometendo a velocidade do transporte público. Em alguns pontos, resquícios das obras de construção de estações de BRT também são um risco.

Canteiros centrais aparecem no meio da pista sem nenhum aviso. À noite, com a iluminação precária, o perigo aumenta. Os pedestres que o digam. "Não vou dizer que não tem semáforo. Tem. O problema são essas muretas. Vive morrendo gente aqui, porque tem carro que não vê e passa por cima. É preciso reformar essa rodovia toda. É ruim para que passa caminhando, para carro, para todo mundo", relata o servente Paulo Holanda, 42 anos, morador da comunidade do Jatobá, às margens da PE-15.

Atualmente, a rodovia passa por obras de alargamento da ponte sobre o Canal da Malária, nas proximidades do Fórum de Olinda. O objetivo dos serviços, sob responsabilidade da Secretaria das Cidades, é aumentar o espaço viário e possibilitar que os ônibus trafeguem por uma faixa exclusiva também naquele trecho.

A rodovia ainda deve ser alvo de um edital da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer para recuperação de sua antiga ciclovia, instalada na margem direita (sentido Olinda-Paulista) e, hoje, ocupada por mato, lixo e estacionamentos irregulares. Um eventual projeto para a requalificação e reurbanização de toda a rodovia, entretanto, segue sem qualquer previsão.

O professor do Departamento de Engenharia Civil da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Leonardo Meira concorda com a necessidade de ações que melhorem a fluidez na PE-15, mas por meio de soluções de engenharia de tráfego, sem grandes obras que privilegiem o transporte individual.

"Pode-se melhorar a sinalização, adotar algumas medidas, mas não vejo como falar de alguma obra que aumente a capacidade da via [uma triplicação, por exemplo]. É uma rodovia que tem um corredor de transporte que funciona bem e essa deve ser a prioridade. Se houver investimento, o ônibus consegue transitar até mais rápido que os demais veículos. Seria um incentivo que as pessoas passam a perceber", avalia.

Fonte: Folha de Pernambuco.

segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Denúncia: Homem sofre ameaças de flanelinha no Recife Antigo


Reprodução/TV Jornal
Um homem, que por medo de represália não quer ser identificado, denunciou que, na última quinta-feira (27), após ter se negado a pagar o valor cobrado por um flanelinha na Rua do Brum, no Recife Antigo, foi ameaçado pelo guardador de carros. Quem precisa estacionar nas ruas do Recife Antigo reclama que esse problema não é novidade e os motoristas denunciam a falta de fiscalização, até mesmo em áreas da Zona Azul.

Passageiros são vítimas de arrastão na PE-15


Estação BRT da PE-15
Estação BRT da PE-15Foto: Divulgação/Urbana-PE












Passageiros de ônibus foram vítimas de um arrastão na noite do último domingo (1º) nas imediações do Terminal Integrado de Passageiros do BRT na PE-15, Olinda, na Região Metropolitana do Recife. As vítimas teriam sido abordadas durante o percurso dos coletivos, entre o município de Paulista e o bairro de Ouro Preto, em Olinda. 

O Sindicato dos Rodoviários confirmou o arrastão e informou que outros ataques também foram registrados na cidade, nos Bultrins, Pan-Nordestina e Atacadão. Ainda segundo o Sindicato, setembro registrou 332 assaltos a ônibus e 2.996 desde o começo do ano. 
Fonte: Folha de Pernambuco.

MORADORES DA VILA TORRES GALVÃO, ESPALHAM PLACAS DE ALERTA PARA ASSALTOS

Inconformados com a onda de assaltos, moradores do bairro de Vila Torres Galvão, no Paulista, Região Metropolitana do Recife (RMR) resolveram se manifestar, alertando a comunidade e as autoridades, para os riscos de enfrentam diariamente, seja à noite ou à luz do dia. Pontos já reconhecidos como perigosos pela recorrente prática de assaltos receberam placas indicativas presas a postes ou muros. Nelas, a frase: “Atenção, área de assalto.”

A Associação de Moradores do bairro alega já ter procurado a Secretaria de Segurança Cidadã, o próprio prefeito Júnior Matuto e o 17º Batalhão da Polícia Militar para solicitar um reforço no policiamento da área. Segundo os moradores, após os pedidos, há cerca de 20 dias, chegou a ser realizada uma operação com abordagens a suspeitos mas depois, as vias do bairro voltaram a ficar sem rondas e a prática de assaltos continuou.

Fonte: DP