METRO NORTE

Este canal de noticias foi criado pelo prof Fernando Melo com o objetivo de divulgar informação da Região Metropolitana Norte do Recife, publicada nos diversos meios de comunicação de Pernambuco.

sábado, 30 de junho de 2018

MELHORIAS NA COLETA DO LIXO


Em algumas cidades do litoral norte de Pernambuco as pessoas vem percebendo a pressa que os funcionários da coleta de lixo têm para executar o serviço. Ao serem questionados, os trabalhadores alegam que recebem uma área enorme, com diversos bairros para fazer a coleta do lixo, e são obrigados a cumprir a meta. Muitas vezes passam de madrugada em algumas comunidades e na pressa o serviço não sai bem feito, deixando sacolas de lixo pelo caminho.
A solução segundo os trabalhadores é aumentar a frota de caminhões de coleta, mas infelizmente as prefeituras não querem gastar dinheiro com isso, e o serviço vai continuando sendo feito na pressa e mal feito.
Fernando Melo - Professor.

quinta-feira, 28 de junho de 2018

ITAMARACÁ: Agência do INSS não atende à população


A Ilha de Itamaracá foi contemplada com uma agência do INSS inaugurada em outubro de 2017, entretanto até a presente data não está em funcionamento. Parece incrível, mas é a realidade. Inauguraram um órgão público que não atende a população num serviço considerado essencial para os aposentados. Fica nosso apelo à Superintendência do INSS para que coloque a agência em funcionamento.

Fernando Melo
Professor e Ambientalista

sábado, 23 de junho de 2018

Itapissuma inaugura núcleo de apoio aos animais


A Prefeitura de Itapissuma está de parabéns pela implantação de um núcleo de apoio aos animais no município. Mais de 100 animais que estavam em situação de risco e vulnerabilidade, foram resgatados das ruas e agora estão sob a proteção de uma cuidadora, acompanhados pela vigilância sanitária e pela secretaria municipal de meio ambiente.
A iniciativa é uma demostração que o poder público pode sim promover ações e politicas publicas em defesa da vida animal, o que falta é vontade politica dos gestores públicos. Espero que essa atitude seja copiada por outras cidades pernambucanas.
A sociedade civil organizada também pode ser uma parceira na conscientização contra o abandono e os maus tratos aos animais.

Fernando Melo - Professor.


sexta-feira, 22 de junho de 2018

Especialistas alertam para cuidado com queimaduras de fogos de artifício

Crianças são as maiores vítimas. Geralmente queimam as mãos e as pernas. Foto: Marlon Diego/Esp DP

Neste mês de junho as ocorrências de queimaduras aumentam e, este ano com Copa do Mundo, as ocorrências com fogos de artifício só crescem também. Na Unidade de Queimados do Hospital da Restauração, no bairro do Derby, nove pessoas deram entrada no último jogo do Brasil, domingo passado, por conta de brincadeiras com fogos. Médicos alertam para os cuidados e orienta as vítimas como agir no caso de uma emergência.

As crianças, geralmente, sofrem mais com esses acidentes devido à área corporal ser menor, o que confere gravidade à queimadura, visto que quanto maior a área do corpo atingida, maior o risco de complicações, sequelas e até de morte.

O médico Marcos Barreto, chefe do setor de Queimados do HR, diz que muitas pessoas costumam usar combustível para acender as fogueiras juninas. "Todo cuidado é pouco. É um risco muito grande, principalmente para aquelas pessoas que nunca acenderam uma fogueira antes", disse.

Queimaduras de primeiro grau são mais comuns. Elas são mais fáceis de tratar, causam dor e vermelhidão na pele. Já as de segundo grau, provocam lesões bolhosas, dor mais forte e vermelhidão, e as de terceiro, são as mais profundas. Podem atingir órgãos e destrói a camada da pele, causando infecções.

A tutora de Enfermagem da Faculdade Pernambucana de Saúde (FPS), Camila Ribeiro explica que queimaduras em áreas da genitália, extremidades, pescoço ou face, mesmo que pareçam inocentes, devem ser avaliadas por um profissional em serviço de pronto atendimento. “Ao queimar-se, a pessoa deve remover imediatamente vestes e adornos (anéis, pulseiras, brincos) da área atingida e lavar com água fria e limpa, a fim de aliviar a dor, de resfriar o local e evitar a propagação da queimadura”, orienta a enfermeira.

Especialistas também desaconselham receitas caseiras. Assim, não se deve colocar abrasivos como creme dental, nem temperos, itens culinários ou pós, como talcos para os pés ou talco de bebê. Segundo Camila, no caso de contato com pólvora ou cinzas nos olhos, a orientação é lavar com soro fisiológico ou água fria e limpa, e não esfregar o local. "Já se a lesão for causada por explosão, deve-se proteger os olhos e, em ambos os casos, seguir para um serviço de emergência geral ou oftalmológica", esclarece.

CASOS GRAVES - Hoje as queimaduras decorrentes de combustíveis (gasolina, querosene, álcool) utilizados em substituição ao gás de cozinha também têm causado grande preocupação e lotação dos serviços que realizam atendimento de queimados. "Isso se deve principalmente a lesões graves, que muitas vezes decorrem de explosões, e que frequentemente atingem maior superfície corporal, a exemplo do que ocorre com fogos de artifício” explica Carina. Nesses casos, é melhor sempre procurar a ajuda de um especialista médico.

Precauções a serem tomadas:
- Evitar o uso de fogos por crianças, e, se isso ocorrer, que seja com a supervisão de um adulto e obedecendo à respectiva indicação de idade;

- Ter muito cuidado com as roupas, inclusive com trajes matutos das meninas, que tem muitos babados, fitas e material sintético que pegam fogo rapidamente e que basta uma fagulha acesa para incendiar a roupa por completo;

- Não ficar próximo a pessoas soltando fogos nem jogar qualquer coisa na fogueira, mesmo que não seja explosiva;

- Jamais tentar apagar fogos com os pés ou conferir de perto se estão ou não acesos, porque se apenas parecer estar apagado, certamente explodirá e poderá causar danos;

- Não consumir bebida alcoólica antes de manusear fogos e fogueiras, pois seu nível de atenção nunca será o mesmo e qualquer descuido pode ter consequências severas e/ou irreversíveis;

- Não permitir o trânsito/circulação de crianças em locais onde haja fogueiras, alimentos cozinhando e, sobretudo, manter o cozimento e os alimentos prontos com cabos das panelas voltados para dentro e sempre nas bocas de trás do fogão. Muito cuidado também com o transporte, se certificando sempre se o caminho está livre e se você suportará o peso da panela com o alimento quente ou fervente, mantendo o cuidado de proteger-se com luvas isolantes térmicas.

Fonte: Diário de Pernambuco

CPRH e Depoma barram ocupação irregular e tentativa de loteamento em área de proteção ambiental em Abreu e Lima


Ação foi em Abreu e Lima, em região compreendida pela APA Aldeia-Beberibe. Marcações de terrenos e faixa com ofertas de venda foram retiradas.

Uma fiscalização conjunta da Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) e Delegacia de Polícia do Meio Ambiente (Depoma, Polícia Civil) constatou e brecou, na manhã desta quinta-feira (21), uma tentativa de ocupação irregular para venda de terrenos (loteamento) no município de Abreu e Lima. As marcações dos terrenos e as faixas com ofertas para negócios (venda ou troca) foram retiradas. Por telefone, o suposto corretor foi intimado a comparecer à sede da Depoma, na próxima semana, para os procedimentos administrativos e criminais.

Com aproximadamente 2,14 hectares, a área onde estava começando a ser ofertada a venda irregular de terrenos fica próxima à divisa de Abreu e Lima com Paudalho, região compreendida pela Área de Proteção Ambiental (APA) Aldeia-Beberibe. Já vinha sendo monitorada pela gestão da APA e, na fiscalização, foi constatada a marcação dos terrenos (lotes). Na investida, os fiscais da CPRH e os policiais da Depoma ainda tentaram localizar os responsáveis, mas conseguiram apenas o contato telefônico com o dono da linha assinalada nas faixas encontradas.

Na mesma ação, foram fiscalizados pontos de venda de lenha para fogueiras juninas em Apipucos, no Recife, e na Estrada de Aldeia, em Camaragibe, Paudalho e Abreu e Lima. Todos os pontos vistoriados estavam em situação regular. Com a campanha São João Ambiental, a CPRH vem alertando sobre o uso de balões e a venda de madeira de origem ilícita. A campanha, reforçada nas mídias sociais da Agência, busca sensibilizar a população a minimizar impactos ambientais nos festejos.

No caso das fogueiras, as madeiras nativas, como o ipê e a baraúna, oriundas da Mata Atlântica e da Caatinga, só podem ser vendidas com a apresentação de um Documento de Origem Florestal (DOF), comprovando a origem de cortes autorizados. Já as espécies exóticas (provenientes de outras regiões e países), como algaroba, mangueira, jaqueira, jambolão, castanhola e sombreiro, podem ser negociadas livremente.

Fonte: Blog Paulista em 1º lugar

quarta-feira, 20 de junho de 2018

São João: campanha alerta para crime ambiental na festa



Madeira nativa ou de lei só pode ser vendida com autorizaçãoFoto: André Nery / Arquivo


A Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) lançou a Campanha São João Ambiental a fim de sensibilizar a população para os impactos ambientais que podem ocorrer durante o São João. Os principais alvos são a soltura de balões e a queima de fogueiras. 

A fiscalização dos pontos de venda de lenha será realizada pelo órgão ambiental, principalmente, na Região Metropolitana do Recife, dentro da sistemática que já vem sendo feita nos últimos anos, para identificar desmatamentos ilegais. A madeira nativa ou de lei, como o ipê e a embaúba, espécies da Mata Atlântica e da Caatinga, respectivamente, só pode ser vendida nesta época de São João para armação de fogueiras com a apresentação do Documento de Origem Florestal (DOF). 

O comércio livre vale apenas para as espécies exóticas, ou seja, não nativas, como algaroba, mangueira, jaqueira, jambolão, castanhola e sombreiro. De acordo com a CPRH, a pena para quem vende, expõe à venda, tem depósito, adquire, transporta ou guarda madeira proveniente de desmatamentos ilegais varia de seis meses a um ano de detenção. Nesse caso, as multas aplicadas pela CPRH são de R$ 300 por unidade. 

Sobre a fabricação, venda, transporte e soltura de balões, o autuado pode ser conduzido à delegacia e responder processo criminal, cabendo pena de um a três anos de detenção. Do ponto de vista administrativo - área de atuação da CPRH -, as multas aplicadas variam de R$ 1 mil a R$ 10 mil por balão de São João apreendido. Para denunciar, basta ligar para o telefone: (81) 3182-8860.

Fonte: Folha de Pernambuco.

sábado, 9 de junho de 2018

SOLIDARIEDADE: Animais recebem ajuda no Centro Comercial de Igarassu.


Alguns bons exemplos vem chamando atenção das pessoas quando circulam pelo centro comercial de Igarassu, estabelecimentos comerciais estão colocando comedouros com ração e água para os cães abandonados.
A iniciativa tem recebido muitos elogios dos internautas pelas redes sociais. 
A Cidade de Igarassu possui mais de 110 mil habitantes, e milhares de animais abandonados pelas ruas, principalmente na feira livre, mas, infelizmente ainda não existe ações governamentais educativas no sentido de evitar o abandono de animais.
Alguns comerciantes sensibilizados com a situação vivida pelos animais, tomam iniciativas para ajuda-los e tem conquistado o apoio da população.

Fernando Melo - Professor
Foto: Rubens Santos.

sexta-feira, 8 de junho de 2018

Mercado da Ribeira: refúgio da arte do entalhe no coração de Olinda


Por: Tânia Passos - Diário de Pernambuco
Publicado em: 08/06/2018 08:16 Atualizado em: 08/06/2018 08:36

Foto: Thalyta Tavares / Esp. DP
Foto: Thalyta Tavares / Esp. DP
O Mercado da Ribeira produz uma das mais ricas tradições do artesanato de Olinda. Os quadros em óleo sobre madeira revelam parte do folclore e da paisagem da cidade pelas mãos dos artistas. Pedaços de madeira ganham forma com paisagens e personagens folclóricos. Pelas mãos dos artesãos surge o traçado do desenho que dá lugar à talha em alto relevo. O último passo é a pintura a óleo dando o toque final nos quadros. Os tamanhos são os mais variados e dependem da madeira que cada um consegue. Muitas são reaproveitadas de mobílias antigas. O corte preciso na madeira  revela ruas, casas, janelas, o céu e o mar de Olinda, de dia ou de noite. Cada cantinho se eterniza em algum pedaço do que um dia foi parte de uma gaveta ou porta e ganha um lugar de destaque na decoração de quem se rende à beleza dos quadros.
Parte das peças produzidas no Mercado da Ribeira é vendida nas feiras e lojas do Alto da Sé, principal ponto turístico de Olinda. A Sé atrai não apenas pela diversidadee de produtos comercializados, mas pelos equipamentos turísticos, como a própria catedral, o Observatório,  a Igreja da Graça e o Seminário, no ponto mais alto da cidade. “A Sé é o primeiro ponto de parada das agências de turismo. Muita gente não sabe que a maior parte das peças vendidas lá foi feita por nós aqui no mercado”, afirmou o artesão Manu de Olinda, 56 anos, que trabalha no Mercado da Ribeira criando e vendendo peças há 33 anos.
No momento da entrevista, o artesão Manu pintava o quadro de uma via sacra em tamanho vertical, sob encomenda. Parte do que ele vende é de pedidos de clientes já conhecidos. “Se a gente for contar só com o movimento daqui não consegue pagar as contas”, disse.  No box de nº 13, encontramos o artesão José Miguel Gomes Filho, 56 anos, que trabalha no mercado há 22 anos. Seu trabalho também é com madeira e ele faz quadros, caixinhas, porta-controle, abridor de garrafas, imã de geladeira, entre outras miudezas. Mas são os quadros, onde ele se sente mais à vontade para revelar o seu talento. “Gosto de retratar Olinda e o nosso folclore. O preto véio é uma das peças de maior saída”, revelou José Miguel Gomes.
A família de Luiz Andrade é toda artesã. As peças ocupam as prateleiras e paredes para chamar a atenção dos visitantes. O que não é de madeira foi comprado de outros artesãos. Os produtos em barro são oriundos do Alto do Moura, em Caruaru. “Nosso principal produto é feito em madeira e toda a família confecciona peças. Cada um com seu estilo. Mas também vendemos de artesãos de fora” contou Luiz Andrade.
A movimentação no mercado também sofreu a retração da crise, mas os artesãos acreditam que há possibilidade de melhora com uma maior divulgação. “Basta colocar o mercado na rota dos passeios turísticos, mas passando por aqui antes de subir na Sé”, sugere o artesão Manu. A limpeza do pátio e dos banheiros do mercado é bancada pelos artesãos. “A gente faz uma cotinha e um rapaz faz a limpeza. E vem funcionando assim por alguns anos”, contou.
Construído por volta do ano de 1693, o Mercado da Ribeira está localizado na Rua Bernardo Vieira de Melo, na parte alta da cidade de Olinda. O local já abrigou o antigo mercado de carne, farinha, peixes e escravos.  A edificação é caracatéristica do Brasil Colônia, com piso em tijolos, dois terraços com colunas e batente em pedra. Durante o carnaval de Olinda, no pátio do Mercado da Ribeira são realizados vários encontros de blocos e caboclinhos, saindo depois para os desfiles pelas ladeiras da Cidade Alta. A partir da década de 60 é que o mercado passou a ser explorado como equipamento turístico.

segunda-feira, 4 de junho de 2018

IGARASSU: Comerciantes criam meios para ajudar os animais


Em Igarassu existe milhares de cães e gatos abandonados pelas ruas e devido a falta de apoio governamental para socorrer os animais, o grupo SOS Animais Abandonados vem conseguindo apoio de vários comerciantes da cidade.
De uma forma criativa os pequenos empresários sensibilizados com a causa estão buscando meios de ajudar e conseguir o apoio da população para resgatar os animais que vivem nas ruas.
Os pequenos gestos, como a colocação das caixinhas de moedas, estão fazendo diferença e tem ajudado o grupo de voluntários, que tem se dedicado na maneira do possível a retirar alguns animais abandonados nas ruas.
Nossos parabéns a esses comerciantes pelo apoio a causa animal.

sábado, 2 de junho de 2018

DEVASTAÇÃO AMBIENTAL NO LITORAL DE PERNAMBUCO


O litoral norte de Pernambuco carece bastante de politicas de preservação ambiental. Em vários locais com remanescentes de mata atlântica nas cidades de Paulista, Abreu e Lima, Igarassu, Araçoiaba e Itamaracá aparece registros de retirada ilegal de madeira e queimadas.
O Governo do Estado e as Prefeituras Municipais parecem estarem inertes ao problema, as autoridades ambientais não fazem monitoramento nas áreas de preservação, e quando existe denuncia, a fiscalização é precária, e com isso o nosso verde vem sendo devastado.
Precisamos de novos políticos comprometidos com a causa ambiental e apoio da população. Fernando Melo - Professor.

sexta-feira, 1 de junho de 2018

DER-PE CONCLUI OBRAS DA PONTE DE ITAMARACÁ E ITAPISSUMA


O Departamento de Estradas de Rodagem (DER) de Pernambuco concluiu as obras da ponte Getúlio Vargas, conhecida como ponte de Itamaracá, localizada na PE-035, que liga os municípios de Itapissuma e Itamaracá, no litoral sul do Estado. Com a conclusão dos serviços, a circulação de veículos e pedestres foi totalmente liberada. A iniciativa contou com investimento de R$ 2,9 milhões, do governo do Estado.

A iniciativa já está atendendo diretamente mais de 51 mil moradores dos dois municípios. A recuperação do equipamento foi autorizada em agosto de 2017. As intervenções incluíram a recuperação das áreas de passeio e dos guarda-corpos, contemplando também a instalação de 16 novos postes de iluminação e a pintura de toda sua estrutura restaurada.

A ponte de Itamaracá, construída há 70 anos sobre o canal de Santa Cruz, possui 380 metros de extensão por 9,7 de largura. É o único acesso viário que liga a Ilha de Itamaracá ao continente, num trecho da rodovia PE-035, por onde circula diariamente um fluxo aproximado de 5 mil veículos, número que aumenta em 30% nos dias mais movimentados durante os feriados prolongados, datas festivas e nos períodos de férias escolares.

Fonte: Destak Jornal