URNA FUNERÁRIA INDÍGENA DE SEPULTAMENTO SECUNDÁRIO

Localizada na enseada dos golfinhos em Itamaracá no ano de 1993, a uma profundidade de dois metros e meio (2,5) quando da retirada de areia por trabalhadores que num determinado momento se deparou com um objeto cerâmico de forma piriforme, ovoide que tem as seguintes dimensões: contendo no seu interior sessenta e quatro (64) fragmentos de ossos humanos, dez (10) dentes humanos e dozes (12) contas de uma pedra esverdeada (amazonita) que a população acreditou ser esmeraldas e subtraíram onze (11) das pedras , possivelmente associada a unidade cultural indígena denominada de tradição ceramista aratu. Tradição essa estudada pelos pesquisadores Valentin Calderón no sitio Giupe no centro industrial de aratu a 16 km de Salvador na Bahia, A. Laroche na pedra do caboclo em Bom Jardim/PE, e que segundo as pesquisa a citada tradição ceramista foi expulsa do litoral junto com os índios que a praticavam cerca de 1500 anos antes da chegada dos europeus ( portugueses), pelos tupis que nesse período ocuparam e dominaram todo litoral brasileiro expulsando para o interior todos aqueles que não falavam o tupi (tapuias).
Esta urna está em exposição na 1ª Mostra Arqueológica do Museu Histórico de Igarassu, que vem acontecendo na Casa do Patrimônio de Igarassu (IPHAN), de segunda a sexta-feira das 9h as 17h.

PERIGO NO COMERCIO DE ANIMAIS DOMÉSTICOS

A população precisa ficar em alerta para o comercio de animais domésticos. Uma grande quantidade de filhotes de cães e gatos diariamente são vendidos nos estabelecimentos comerciais sem as devidas condições de higiene. As pessoas pagam caro pelos animais, que em alguns dias morrem por estarem infectados por uma das viroses. Esse tipo de comercio é bastante lucrativo para alguns humanos, e perverso para os pobres filhotes. O comercio de animais não traz beneficio para ninguém, o desejo de obter um animal doméstico pode ser através da adoção, entre os milhares que foram abandonados pela crueldade humana. Fernando Melo – Igarassu / PE

IGARASSU MAIS VERDE

No dia da árvore chegamos para refletir sobre a preservação do verde em Igarassu. As árvores nos proporcionam sobra, oxigênio, amenizam a temperatura e equilibram o clima. Vamos cuidar das árvores da cidade, alguns delas resistiram ao tempo e contemplam a paisagem do sitio histórico de Igarassu. Fernando Melo - Igarassu / PE

PREMIAÇÃO DO IGARASSU EM VERSOS

PREMIAÇÃO DO IGARASSU EM VERSOS
A Cidade de Igarassu serviu de inspiração para os jovens expressar seus talentos poéticos. Essa demonstração foi revelada nesta sexta-feira(05) com a premiação do 2º concurso de poesias “IGARASSU EM VERSOS”promovido pela Academia Igarassuense de Cultura e Letras juntamente com a Secretaria Municipal de Educação. O evento ocorreu em frente à Biblioteca Pública de Igarassu e contou com a presença de diversas autoridades municipais, e a participação de professores e alunos das escolas participantes. Foram classificados ilustrações dos estudantes da Educação Infantil, e do 1º ao 3º ano, assim como as poesias dos estudantes do 4º ao 5º ano, 6º ao 9º ano e EJA. As ilustrações e as poesias selecionadas por uma comissão julgadora fazem parte de uma publicação que está disponível nas bibliotecas escolares do município. Fernando Melo – Igarassu / PE